top of page

PUBLICAÇÕES DO FACEBOOK 

14/05/2021

O NOSSO INTESTINO - UM LEGADO

NOSSO INTESTINO, UM LEGADO?

Foi descoberto ao sul de Valência, na Espanha, restos de uma casa e um banheiro construído por neandertais! Isto permitiu a análise destas fezes, que datam do período paleolítico ou Idade da Pedra Lascada (cerca de 3 milhões de anos atrás). Estas paleofezes mostraram existir no intestino destes antepassados do Homem, mais de 200 microrganismos bacterianos, os quais puderam ser mapeados geneticamente, e, muitos deles estão presentes até hoje no homem moderno. Este tipo de estudo permite fazer uma reconstrução do microbioma intestinal de humanos, desde os tempos mais remotos, desde antes da segregação das linhagens de Neanderthal e Sapiens. Entre estes microrganismos havia bactérias produtoras de ácidos graxos de cadeia curta, que permitem aos humanos extrair energia extra da fibra alimentar, e isto segundo os pesquisadores pode ter trazido benefícios para as mães primitivas e seus filhos. Porém, também foram encontrados patógenos bacterianos nesta paleofezes, que permanecem até hoje, causando doenças orais e dentais em humanos modernos. No entanto, assim como muitos microrganismos permaneceram na microbiota intestinal do homem, muitos desapareceram. No estudo comparativo os pesquisadores mostraram que o microbioma nos intestinos de pessoas que habitam ambientes urbanos, são menos semelhantes de pessoa para pessoa, enquanto populações que vivem de maneira tradicional e rural (no caso o grupo testado foram caçadores do norte da Tanzânia) tendem a ter intestinos mais parecidos, e estes últimos, seriam mais próximos aos intestinos primitivos, porém mais análises devem ser feitas para uma precisa afirmação disto. Porém o estudo do microbioma Neanderthal e a comparação com o do Homem moderno, mostra que estes últimos não foram os únicos exemplares de sucesso, muitos microrganismos também seguiram esta evolução.(Correa-Gillieron,EM,14/05/21) Fontes: Communication Biology 2021; Imagens: https://www.dreamstime.com/stock-illustration-neanderthal...;

HOMENS.png

28/11/2021
PICADA DE ESCORPIÃO

O escorpião amarelo! Sua picada! Uma pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, orientada pela Profa Lúcia Helena Faccioli, recebeu o Prêmio Capes de Teses em 2021. A pesquisa foi publicada na revista Nature Communications.
Está pesquisa avaliou um corticoide eficaz para tratar picadas do escorpião-amarelo (Tityus serrulatus) e evitar risco de morte. Este escorpião é típico das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, onde causa acidentes graves com registros de óbitos principalmente em idosos e crianças.O veneno deste escorpião causa uma inflamação que causa falência do coração (choque cardiogênico) que faz o coração não bombear o sangue de maneira adequada no corpo, e edema pulmonar (o acúmulo de líquido no pulmão) e o corticoide bloqueia a inflamação minimizando o risco de morte. O autor do trabalho, foi Mouzarllem Barros dos Reis, mestre e doutor em imunologia básica e aplicada, informou que os testes foram feitos em camundongos inoculados com as toxinas do escorpião, mas o pesquisador reforça continuar as pesquisas clínicas randomizadas para confirmar os resultados. Como o protocolo proposto no artigo foi aplicado somente em animais é preciso realizar estudos clínicos para uso em humanos.O número de pessoas picadas pelo Tityus serrulatus é maior que a quantidade de todos os acidentes por animais peçonhentos juntos, relata o pesquisador. Nós testes os camundongos tratados com dexametasona não tiveram queda na pressão arterial, queda nos batimentos cardíacos e de outros parâmetros cardíacos analisados e sobreviveram ao envenenamento. O corte pode bloquear o processo que induziu a liberação do neurotransmissor acetilcolina inibindo assim os danos cardíacos e pulmonares. A dexametasona é um
supressor da resposta imune e foi usado apos a inoculaçso do veneno reverteu varios sintomas de escorpianismo (dor forte no local, sudorese, agitação, febre e taquicardia e óbito). Mesmo sendo testes em animais os pesquisadores propõe o uso da dexametasona logo após o envenenamentopara inibir a produção de mediadores inflamatórios. Segundo Mouzarllem após a picada pelo escorpião, as toxinas (TsV) do animal se espalham rápido e atingem a circulação sanguínea.A partir daí, começa um complexo processo inflamatório o organismo, onde as células do sistema imune iniciam uma reação de defesa induzida pelo veneno. O veneno é reconhecido por receptores celulares do sistema imune TLR2 e TLR4 que começam a produzir mediadores inflamatórios, as interleucinas. Estas elevam a produção de prostaglandinas (PGE2) e induzem a liberação do neurotransmissor acetilcolina assim to da essa reação sistêmica (inflamação) provoca a disfunção cardíaca e edema agudo do pulmão e pode levar à morte.
O escorpião amarelo é uma praga rural e comum no verão mas Quem mora na cidade não está livre dele. O animal está adaptado aos centros urbanos, onde há acúmulo de entulho e lixo, mas até em apartamentos altos de prédios, onde sobe pelo encanamento. O motivo de sua rápida replicação, é porque a fêmea, se autofecunda, processo denominado partenogênese, sendo o verão o período de maior proliferação. Se a pessoa é picada por escorpião, deve lavar o local com água e sabão, manter a região da picada voltada para cima, beber muita água e ir imediatamente ao pronto socorro.Fonte:Jornal da USP.(Correa-Gillieron, Nov, 2021)

ESCORPIAO AMARELO.jpg

26/11/2021

TRANSTORNO DE CONVERSÃO

Desordem neurológica funcional (FND) ou Transtorno de Conversão.

A FND pode ser tida como uma condição neuropsiquiátrica incapacitante. Os diagnósticos da FND são feitos em geral através de exames e sinais físicos do paciente, que pode apresentar, distúrbios funcional do movimento (FMD- tremores, distonia ou espasmos, mioclonia ou movimentos bruscos), fraqueza funcional, execução de “tics” nervosos, paralisias, convulsões psicogênicas não epilépticas (PNES, desmaios), disfonias (fala sussurrada), gagueira, dores crônicas inclusive de cabeça, depressão, ansiedade, transtorno de personalidade limítrofe e transtorno de estresse pós-traumático, sensação alterada em um lado do corpo (hemiplegia sensorial), entre outros. O tratamento dos sintomas, requer fisioterapia e terapia cognitivo-comportamental. No passado, a única ideia era que o cérebro de um paciente com FND era estruturalmente normal, mas funcionava incorretamente. Uma pesquisa conduzida no Hospital Geral de Massachusetts (MGH) e publicada em 2019, encontrou alterações na substância branca do cérebro (ruptura de fibras) nos pacientes com FND. Isto é promissor pois pode levar a compreensão dos mecanismos envolvidos nesta doença, já que os exames convencionais (ex: lectroencefalogramas clínicos) são normais nos pacientes com FND, e não há nenhum marcador cerebral envolvido nesta desordem que possa ser verificado. No entanto, MRI funcional (que mapeia atividades cerebrais) e MRI quantitativo podem revelar algumas diferenças na substancia cinzenta do cérebros de alguns pacientes. Na pesquisa feita no MGH os pesquisadores usaram (em 32 pacientes e 36 controles saudáveis) e a técnica chamada de Imagem lactente do tensor da difusão (DTI), o qual mede a difusão de moléculas de água na substancia branca cerebral. Os resultados mostrara que nos portadores de FND ocorria rompimentos em fibras da substancia branca em área do fórnice (principal caminho para saída de informações das amigdalas cerebrais e hipocampo), áreas estas muito importantes na emoção, na aprendizagem e na memória. Análises futuras são necessárias para avaliar melhor estas alterações na substancia branca, mas este estudo já ajuda muito na pesquisa de um transtorno tão comprometedor para o paciente (Correa-Gillieron,nov/2021).

FIMBRIAS.png

22/07/2022

COLISÃO DE ESTRELAS

Este vídeo mostra a colisão de estrelas de neutrons. São ondas gravitacionais, ondulações no espaço resultantes da interação de choques de massas compactas como estrelas de neutrons e buracos negros. A pesquisa envolve o diretor do Observatório Nacional , Dr. Jailson Alcaniz e foi publicada no Journal Cosmology and Astroparticle Phisycs.

ONDAS GRAVITACIONAIS.png

19/01/2022

mRNA  E CANCER

mRNA/cancer - 19/1/22

Um estudo financiado pela Mayo Clinic e parceiros, mostrou que a adição da terapia com RNA mensageiro (mRNA) melhora a reposta da imunoterapia ao câncer nos pacientes que não estavam respondendo a tratamento. A tecnologia de mRNA vem despertando o interesse de muitos pesquisadores e médicos que tratam o câncer.

Segundo os pesquisadores da Mayo Clinic a maioria dos pacientes com cânceres avançados não se beneficiaram das terapias atuais de checkpoint inhibitors (ou inibidores de bloqueio de ponto de controle imunológico) que correspondem a pontos que as células cancerígenas as vezes usam para evitar de serem atacadas pelo sistema imunológico. Algumas drogas novas agem ajudando o sistema imunológico, a reconhecer e atacar as células cancerígenas.

Para Haidong Dong, M.D., Ph.D., pesquisador do câncer da Mayo Clinic, “O nosso estudo oferece uma ferramenta para detectar os problemas das terapias atuais, e uma terapia baseada em mRNA para corrigi-lo”.

No estudo do Dr. Dong e sua equipe, foi descoberto que introduzir mRNA em células imunológicas (estas são células como os linfócitos T, macrófagos, neutrófilos, etc) leva a produção de proteínas úteis para melhorar sua atividade inibidora de tumores, sem tentar mudar o próprio genoma da célula”.

No estudo, foi produzida uma proteína do sistema imunológico (um anticorpo monoclonal) capaz de detectar os níveis de proteína em tecidos tumorais. A ideia era determinar se alguns pacientes tinham níveis adequados de proteína em suas células imunológicas reativas ao tumor, ou seja, como um biomarcador potencial.

Os pesquisadores então empregaram uma nova tecnologia de sequenciamento (sequenciamento é um processo para determinação da ordem sequencial dos nucleotídeos de uma molécula de DNA ou RNA, visando conhecer a informação genética contida nesta estrutura) que resulta numa sequência linear que resume a estrutura da molécula sequenciada. Nos resultados deste sequenciamento do RNA de uma única célula, eles identificaram o gene alvo. Então, os pesquisadores executaram um teste funcional para validar a função do gene alvo no aumento da morte de células tumorais, mediada por células imunológicas.

Na pesquisa os cientistas desenvolveram uma estratégia baseada no mRNA para melhorar a resposta das células T, para os inibidores de checkpoint, nos pacientes que não respondiam a tratamento. Células T são glóbulos brancos (há subtipos de linfócito T) e são normalmente células de defesa no sistema imune que atacam as células cancerígenas e interrompem a propagação do câncer para outras partes do corpo.

Segundo o Dr. Dong e sua equipe, o estudo feito na Mayo Clinic modela uma nova abordagem para potencializar as informações obtidas a partir dos estudos de sequenciamento de RNA de uma única célula, e a utilização do mRNA para a terapia com células T. Foram também objetivos a testagem para detectar as proteínas em tecidos tumorais humanos, além de melhorar a resposta das células imunes. (Correa-Gilliero,EM).

*O estudo está publicado no Cancer Immunology Research, uma revista médica da Associação Americana para Pesquisa do Câncer.

*Mayo Clinic é uma organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos e de pesquisas médico-hospitalares localizada em: Rochester, em Minnesota; Scottsdale/Phoenix, no Arizona; e Jacksonville, na Flórida

linfocito T.png

11/08/2022

VARÍOLA DO MACACO

O vírus da variola do macaco, bem como da varíola humana, é membro do grupo dos ortopoxvírus. Apesar do nome os macacos não são reservatórios deste vírus, sendo o reservatório verdadeiro algo ainda desconhecido, onde os candidatos mais provaveis são pequenos roedores nas florestas tropicais da África, principalmente na África Ocidental e Central. os casos desta varíola na África estão aumentando porque as pessoas estão invadindo cada vez mais os habitats dos animais que podem carregar o vírus. Foram notificados muitos casos principalmente em homens que fazem sexo com homens, mas existe transmissão de pessoa para pessoa por contato próximo , através de gotículas respiratórias, contato físico face a face ou íntimo, contato direto com lesões infecciosas, ou outros líquidos corporais, e ainda, por contato com roupas ou lençóis contaminados por crostas de lesões ou líquidos corporais. A transmissão de animal contaminado para humanos, é provavelmente transmitida via secreções fisiológicas, como gotículas de saliva ou respiratórias, ou contato com exsudato de feridas, mas também poderia ocorrer por meio de mordidas ou arranhões de um animal contaminado, e ainda, há relatos de consumo de carne crua de animal infectado. Pode ocorrer contaminação hospitalar por meio de contato. Existe transmissão materno-fetal pela placenta.

INCUBAÇÃO: período de 1 a 2 semanas, podendo checar a até 3 semanas. As pessoas são infecciosas desde o início dos sintomas e até que todas as lesões tenham se formado, e as crostas tenham caído, o que normalmente leva 2 a 4 semanas. SINTOMAS; Febre, dor de cabeça, dores musculares, mal-estar, aparecimento de erupção avermelhada (exantema) na pele, que progride para vesículas ou pústulas (bolinhas com pús) que formam crostas, as quais caem com o tempo. Linfadenopatia (condição onde os nódulos linfáticos aumentam de tamanho ou em número anormais) são relatos comuns neste tipo de varíola. TRATAMENTO: É feito com analgésicos, tratamento das feridas, e em casos graves com antivirais. PREVENÇÃO: isolamento dos infectados, evitar o contato físico direto com outras pessoas e animais até as crosta caírem e a pele nova retornar ao local; usar uma máscara se for necessário contato próximo com outras pessoas mesmo em casa; higienizar locais que tocar, não compartilhar roupas ou outros utensílios em uso. VACINAÇÃO: É pelo menos 85% eficaz na prevenção da varíola dos macacos. Porém , vacinação prévia nem sempre fornece imunidade por toda a vida, mas, pode reduzir a gravidade da doença. 11/08/2022. Video: liberado pela internet.

MACACOS.png

11/11/2021

FOTOS HISTOLOGIA

Recebemos uma sequência muita interessante de fotos, uma arte em histologia! Não sabemos os autores, caso alguém saiba nos avise para podermos dar crédito as fotos! Aqui estamos divulgando para divulgação desta obra artística muito intuitiva! Parabéns aos autores desconhecidos!

histo.png

09/08/2021

RECUPERAÇÃO DA COVID

Milhões de pessoas tem se recuperado da Covid-19 no Brasil até o momento. Entre elas há pacientes idosos com 90 ou mais anos, e pacientes com diabetes e hipertensão, que apesar de apresentarem estas comorbidades, se curaram! Porém, entre os que não resistiram e faleceram em decorrência da infecção pelo coronavírus, há jovens sem histórico de doenças crônicas.

Que fatores poderiam contribuir para a doença evoluir de forma inesperada? Para alguns pesquisadores (Mayana Zatz, Inst. de Biociências da USP) há pessoas capazes de desenvolver formas graves da doença, e estas podem ter genes de risco! Do mesmo modo, pessoas igualmente infectadas pelo vírus, que não desenvolvem doença grave, estes podem ter genes protetores!

Respostas que podem confirmar isto depende do importante estudo do genoma de pessoas, algumas super-resistentes e outras suscetíveis a doença. Estudar o genoma (conjunto de genes da pessoa) seria como avaliar a anatomia molecular da pessoa. Mas muitas situações vêm sendo analisadas a partir do sequenciamento do DNA, um estudo muito útil em Biologia, tanto para estudos evolutivos quanto para estudos sobre a base genética das doenças entre outros tantos.

Para o sequenciamento do DNA, no caso da Covid-19, foram coletadas amostras de células de sangue de diferentes pacientes: os idosos (com 90 ou mais anos) (os super-resistentes) e amostras de jovens que evoluíram para formas graves e faleceram. Em laboratório, as células sanguíneas adultas dos super-resistentes são manipuladas, reprogramadas para voltar ao estágio de células-tronco pluripotentes, e deste ponto, estas células modificadas são capazes de se diferenciar em diversas linhagens de células (células de coração, pulmão e rim). As novas linhagens são expostas ao SARS-CoV-2, e segundo os pesquisadores, “verifica-se se o vírus infecta ou não essas novas células e como elas se comportam quando expostas ao vírus”.

No caso da resposta genética de pacientes jovens falecidos, pesquisadores do CEGH-CEL - Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco em parceria com colegas da Faculdade de Medicina da USP, e apoiados pela Fapesp, realizaram (via procedimentos minimamente invasivos) a autópsia de corpos diagnosticados com Covid-19 que faleceram no Hospital das Clínicas USP. Isto resultou em um Banco de tecidos (uma coleção de material biológico humano, coletado e armazenado ao longo da execução de um projeto de pesquisa e de acordo com normas técnicas, éticas e operacionais pré-definidas), os quais tem sido usado por vários grupos que estudam os mecanismos da infecção. Nestes pacientes jovens, os pesquisadores buscam por alguma mutação capaz de fazer com que eles desenvolvessem formas mais graves da doença e, não resistissem.

Estes são, portanto, estudos importantes para dar respostas a Covid-19, mas ainda são feitos estudos (CEGH-CEL) com grupos dos assintomáticos, - pessoas que tiveram contato direto com doentes, mas que não foram infectadas. Estes envolvem principalmente os cônjuges de doentes que não ficam infectados.

Outros estudos mostram (dados internacionais) ainda um fator sexual envolvido, os homens são os mais afetados pela Covid-19, e, inclusive casos mais graves da doença são mais comuns em homens.

Portanto, o mundo todo continua desenvolvendo projetos que visam descobrir possíveis fatores que contribuam para o entendimento desta patologia, e mais, que favoreçam abordagens terapêuticas cada vez mais eficazes!

As fotos mostram 2 brasileiras , Jaqueline G.de Jesus e Ester C.Sabino, que sequenciaram em 48h logo, no início da pandemia, o SARS-CoV2!

(Correa-Gillieron,EM, 09/08/2021) Fonte: Fapesp. Fotos: Jaqueline Goes de Jesus, graduada em Biomedicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e Dra. em Patologia Humana e Experimental: Ester Cerdeira Sabino, Profa.Associada do Depto. de Moléstias Infecciosas, Faculdade de Medicina da USP.

jaqueline e ester.png

16/07/2021

Curiosidades

Curiosidades sobre nós:

1 - Os espirros normais excedem 24 km/h, enquanto a tosse marca de 50 a 60 km/h.

2 - Além das impressões digitais, cada pessoa tem uma impressão de língua única.

3 - Uma cabeça humana permanece consciente por cerca de 4 segundos depois de ter sido decapitada!

4 - Nós compartilhamos 96% de nosso DNA com um chipanzé, e 70% com o de uma lesma!

5 - O ácido de nosso estomago é tão forte que pode dissolver lâminas de barbear!

(Nautilus)

log%203D%20-%20C%C3%B3pia%20wix_edited.jpg
bottom of page