Quando os arqueólogos chegaram à África e encontraram crânios alongados, e acharam que eram os crânios dos "ALIENÍGENAS" que construíram aquelas civilizações sofisticadas e avançadas que estavam espalhadas por toda a África.

O crânio alongado tem sido parte de algumas tribos africanas, especialmente da tribo Mangbetu do Congo.

Abaixo está uma mãe e filha da tribo Mangbetu, em 1930 na República Democrática do Congo. Era crença que o Limpombo (alongamento da cabeça) permitia que o cérebro crescesse maior, aumentando assim a inteligência e também era um sinal de beleza.

Os Mangbetu são celebrados pela sua arte e música, com a renomada harpa/guitarra Mangbetu. O Lipombo se caracteriza por embrulharem firmemente as cabeças das crianças com pano. Esta prática diminuiu gradualmente a partir dos anos 50. N

Mas as inconfundíveis figuras de Mangbetu na arte africana continuam a servir como testamentos de uma herança estética.

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HOJE 04 de janeiro de 2021! Desejamos muita saúde a todos os hemofílicos.

A hemofilia não é uma doença contagiosa! Não temam! E tem tratamento!

A hemofilia é um distúrbio genético na coagulação do sangue, pois faltam alguns fatores de coagulação que estão presentes no sangue de indivíduos normais, e isto pode levar a sangramentos prolongados, mesmo se ocorrem pequenos machucados ou ocorram sangramentos espontâneos.

<>Há 3 tipos de hemofilia: Hemofilia A: Há ausência do fator VIII de coagulação do sangue (cerca de 85% dos casos);

Hemofilia B: o fator IX de coagulação do sangue está ausente (mais raro); Hemofilia C: Há ausência do fator XI de coagulação do sangue.

Com é a síntese dos fatores VIII e IX e XI? são controladas por genes. Fatores VIII e IX o controle é feito por genes presentes no cromossomo X (é, portanto, uma doença ligada ao sexo). Já o fator XI está sob controle de um gene autossômico (ou seja, o gene deste fator ocorre num cromossoma que não é responsável por determinar o sexo, assim a doença atinge homens e mulheres na mesma proporção).

Diagnóstico e tratamento: A hemofilia é diagnosticada através de uma amostra de sangue colhida, e onde se mede o nível de atividade do fator deficiente no sangue. A doença pode ser controlada através da administração do fator de coagulação ausente. Antes se faziam transfusões de sangue, atualmente, o tratamento da hemofilia é feito com a aplicação por via endovenosa, de concentrados do fator deficiente que foi purificado. Estes concentrados podem ser produzidos a partir da doação de sangue de doadores sadios (produtos derivados de plasma), ou mesmo, ser produzidos (em grandes laboratórios de fabricação) usando células geneticamente modificadas que carregam um gene de fator de coagulação humano (os produtos recombinantes). Os concentrados de fatores são purificados para remover ou inativar vírus transmitidos pelo sangue.

Em geral, a hemofilia é hereditária e ocorre pela transmissão do gene mutante da mãe para o feto. O nível de gravidade depende da quantidade de fator de coagulação que está faltando no sangue.

Hemofilia e Covid-19: Pacientes com distúrbios hemorrágicos podem apresentar um maior risco de complicações, se infectados pelo coronavírus, devido aos riscos de pequenas hemorragias na garganta e na traqueia, e isto seriam eventos graves no caso desta virose, e mesmo, podem ter infecções que podem apresentar maior gravidade. Assim, devem ser vistos como pessoas do grupo de risco na Covid-19. (Correa-Gillieron,EM. 04/01/21)

Fonte da imagem gota: Freepik (modificada).

Será? Para produzir ovos e obter proteínas, as fêmeas necessitam se alimentar de sangue. Não é de se espantar que existam tipos sanguíneos preferidos, sabia? Os pesquisadores descobriram que o tipo sanguíneo O é o preferido, sendo duas vezes mais atraentes do que o A. Os danadinhos voadores conseguem perceber substancias que exalamos e para eles é identificador do tipo sanguíneo. Outra substância que pode também acionar as antenas dos hematófagos é o dióxido de carbono (CO2), liberado durante a respiração. este gás em uma quantidade grande, aumenta a possibilidade de receber a picada de um mosquito!. O álcool - etanol - (e que é expelido pelo suor) pode tornar as pessoas mais propensas à picada desses insetos. (Correa-Gillieron, EM)

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Em Chicago , médicos da Northwestern Medicine usaram apenas

a raquianestesia, sem anestesia geral, para fazer um transplante de rim, com sucesso. Além de evitar riscos da anestesia geral e encurtar o tempo de internação, o método usado não gerou nenhuma dor no paciente que pode acompanhar relatos de sua cirurgia, pois estava acordado, apenas com leve sedação. A intenção dos médicos e adaptar este método de cirurgia a outras, para evitar as anestesias gerais. (junho de 2024/ Correa-Gillieron EM; Foto 1: Rim em corte transversal/ modelo 3D da década de 1800, recuperada pelo Museu 3D)

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